Mario Quintana - O Poeta Passarinho


Caros Amigos

Gostaria de compartilhar com meus leitores um poeta que surpreende a cada poesia. E que a cada releitura é uma nova poesia.
Mario Quintana escreveu suas primeiras poesias em um colégio Militar e já foi balconista de farmácia.
Irônico, Irreverente, mas de forma alguma ácido.
Para mim Quintana sempre criticou com a leveza mas com um foco explícito.
Era um verdadeiro nômade, quase não tinha residência fixa, por onde andava via e escrevia o que sentia. A Alma do poeta gritava-lhe a garganta e tremiam-lhe as mãos. Escreveu com amor e com invejavél precisão quando deixou no papel quase toda a sua vida entre marcas e sinuosas palavras. Palavras entre Borrões.
O Homem Mario Quintana nos deixou em 5 de maio de 1994, já o Poeta nunca nos deixará.


POEMINHO DO CONTRA

Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!


Visitem: http://www.estado.rs.gov.br/marioquintana/

Leia Quintana e aprenda a rebelar sem anarquisar. Mario Quintana o poeta Passarinho.

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